“Proibição de remédios derivados de anfetamina contraria médicos e deixa alguns pacientes sem opção”*
Sério mesmo, eu me pergunto que pacientes seria esses que não possuem nenhuma opção ao não ser o uso de medicamentos. As opções de tratamento cujo objetivo é a prevenção e/ou tratamento para obesidade são muitos.
As pessoas quando bem informadas podem dispor de vários tipos de tratamento seja ele dietético, físico (atividades e exercícios), cirúrgico e acredito que esses tratamentos podem trazer conseqüências benéficas ao indivíduo e de certa forma melhora clínica.
As pessoas quando bem informadas podem dispor de vários tipos de tratamento seja ele dietético, físico (atividades e exercícios), cirúrgico e acredito que esses tratamentos podem trazer conseqüências benéficas ao indivíduo e de certa forma melhora clínica.
A comunidade médica diz que vai recorrer à justiça e garantir o direito de prescrever e o da população de continuar tomando. Já a ANVISA afirma não mudar de idéia e diz que os médicos não estão acima das regras que incidem sobre a produção ou o comercio de medicamentos do País. (Istoé 2187 12/10/2011)
Essa passagem é muito interessante porque realmente será um grande baque para a indústria de medicamentos que deixará de se beneficiar caso a proibição se perpetue.
Não sei se as pessoas consideram os efeitos adversos dos medicamentos que elas utilizam, porque sinceramente se você for olhar bem não existe custo/benefício em muitos deles.
Sei que para muitos deve ser angustiante não conseguir atingir o peso ideal, mas pense bem, na maioria das vezes passamos anos, bote anos nisso, fora do peso ideal, daí um belo dia queremos mudar o quadro e exigimos de nós mesmos que essa mudança seja rápida. Esse é o primeiro erro, pois a mudança de hábitos exige certo tempo, já que os hábitos inadequados estavam há muito tempo enraizados na estrutura do sujeito.
A ansiedade pode ser responsável pela compulsão alimentar e então eu pergunto: o tratamento deve ser na compulsão propriamente dita ou na ansiedade? Que tal deixarmos de ser pacientes (passivos) e nos tornamos mais ativos do nosso próprio estado de saúde? Que tal buscarmos o fator desencadeante dos distúrbios e amenizá-los? Que tal começar a fazer as escolhas mais coerentes com o estilo de vida saudável? E então, que tal sermos sujeitos pensantes e não mais ignorantes de nosso próprio bem-estar?
*Reportagem da coluna Medicina e bem-estar. Emagrecedores condenados. Revista ISTOÉ 2187, 12/10/2011.
MESMO ALGUNS KILINHOS A MAIS DO QUE EU GOSTARIA PARA APRECIAR MELHOR A IMAGEM NO ESPELHO KK, SOU OBRIGADA A CONCORDAR COM A CAUSA PELO CARÁTER IMETIATSITA DESTE MODO DE EMAGRECIMENTO... CONVIDO A TODOS QUE ASSIM COMO EU ANDA ADIANDO DEMAIS A MUDANÇA PERMANENTE NO ESTILO DE VIDA, PARA FAZERMOS AO MENOS UMA REFLEXÃO SOBRE O QUE DE FATO ESTAMOS "COLOCANDO (FISICA E EMOCIONALMENTE)PRA DENTRO" SE PARA VIVER PRECISAMOS DE TÃO POUCO... SOU PSICÓLOGA MAS OBVIAMENTE ISTO NÃO ME TORNA TOTALMENTE IMUNE AOS MALEFICOS EFEITOS DA VIDA MODERNA, DENTRE OS QUAIS EU INCLUO OS MAUS HÁBITOS ALIMENTARES E A FALTA DE TEMPO PARA ESCOLHER MELHOR A PRÓPRIA COMIDINHA DE CADA DIA! Abraços, Lucynara
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